10 de nov. de 2011

Mais uma do arauto na rede


Para quem acompanha as matérias do projeto e assiste aos vídeos, deve parecer relativamente simples. A realidade é que é um pouco diferente. Vou contar a história de um pequeno trecho dessa aventura.

Tarde do dia 09 de novembro de 2011, 35 graus na pequena cidade de Vera Cruz.


Primeira parada no Camping Tews. Chegando lá constatei que a câmera não estava funcionando.

Depois de cerca da 10 minutos tentando fazê-la funcionar, decidi recorrer aos universitários experientes da Unisc TV, o que não foi possível pois naquela área os celulares não tinham sinal.



Pois bem, continuei tentando até que, tempos depois, com a grande ajuda da Divina Providência, consegui fazer a bendita câmera filmar.


Imagens prontas, continuamos nossa viagem. Tínhamos uma convidada especial, Taís Gabrieli Pedroso Tomaz, a mais Bela Negra do município de Vera Cruz, que estava presente nessa aventura para tirar algumas fotos para o Jornal Arauto.


A segunda parada foi na Cascata Cantinho Colonial. Aquela paisagem, com toda aquela água, 35 graus, imaginem só se dava vontade de sair dali. Mas nossa visita era profissional e portanto, após feitas as imagens e fotos, retornamos, eu, para minha casa, a Carolina e a Taís visitaram mais algumas belas paisagens locais.



Viu só? Não é tão simples assim. Mas é muito bom. Afinal de contas, não é todo mundo que pode dizer que seu trabalho é uma verdadeira aventura, certo?























8 de nov. de 2011

O que não pode ser esquecido

Primeiro encontro do @arautonarede - "Não esqueçam de anotar a data e a página da matéria que vocês selecionaram, caso contrário, terão trabalho dobrado quando forem precisar achar o texto de novo".

Segundo encontro do @arautonarede - "Não esqueçam de anotar a data e a página da matéria que vocês selecionaram, caso contrário, terão trabalho dobrado quando forem precisar achar o texto de novo".

Terceiro encontro do @arautonarede - "Não esqueçam de anotar a data e a página da matéria que vocês selecionaram, caso contrário, terão trabalho dobrado quando forem precisar achar o texto de novo".

E assim foi, sucessivamente.

No dia em que definimos as pautas de cada participante, todos anotaram mais uma vez as datas e páginas a serem consultadas posteriormente. E o mesmo discurso foi proferido, inclusive por mim: "Quando forem fazer a matéria de vocês, não esqueçam de ter a data e página da matéria anotados. Assim vocês podem fazer fotos e imagens dela e também consultar o que saiu sobre o assunto há alguns anos".

Pois bem. Era minha última pauta, a dos negros com posse de terras em Vera Cruz antes da abolição. Chegamos eu e a Bárbara na redação do Arauto para fazer as imagens da matéria que foi pesquisada e selecionada para ser refeita. E a data e a página? Eu não tinha em mãos. Lembrava vagamente o ano: 2007. Pegamos então, eu e a Bárbara, os dois arquivos de 2007 e olhamos página por página, mais uma vez, para poder encontrar a matéria. E mesmo assim ela passou despercebida. Foi graças ao arquivo fotográfica do Jornal, com a data em que as fotos foram tiradas, que pudemos deduzir o período do mês em que a matéria saiu e finalmente encontrá-la para fazer as imagens.

O registro abaixo é da editora do Arauto, Carolina Sehnem Almeida 


A arte de surpreender

Quando pensamos em uma pauta e começamos a executá-la, o desafio se impõe. E sempre se repete. Como surpreender aquele que nos lê, que nos ouve, que nos assiste?

Pensar no inusitado, na fonte diferente, no ângulo de abordagem novo, na foto que não mostra o óbvio, na edição do material para a internet, na divulgação instigante pelas redes sociais, tudo parece um desafio e nem sempre é possível contemplar todos os aspectos de uma só vez.

Mas sempre, e digo sempre, temos que tentar. Porque aqueles que estão nos "vendo", são exigentes e devemos buscar sempre corresponder as expectativas. E digo mais: devemos tentar surpreender.

Este é um exercício que os nobres estudantes de Comunicação Social da Unisc, participantes do projeto @arautonarede, estão vivenciando na prática. Mais que uma informação correta, o texto deve ser atraente. Mais que identificar um personagem, a foto deve dar vontade de percorrer os lugares e conhecer as histórias. Mais do que evidenciar uma foto em movimento, o vídeo deve dar voz, dar sentimento, informação e criatividade.

Com isso, a união de acadêmicos de Jornalismo e de Produção em Mídia Audiovisual revela muitos frutos, toda semana, para quem acompanha o @arautonarede no site do ARAUTO.

Lá no link do projeto, tem cultura, esporte, obras, saúde e efeitos climáticos. Restam apenas duas matérias para o projeto encerrar e espero que deixe saudades.

De todas as coisas, fica o imenso aprendizado do grupo e a dica: exercite o olhar! Onde quer que esteja, independente do tipo de mídia em que se proponha a trabalhar. E não esqueça de sempre tentar surpreender!